quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Tudo Desvendado e ao Léu

Olá rapazes de perna peluda e meninas de perna não peluda!
Reparei que não escrevia aqui há 21 dias e então decidi escrever. Porreiro se todas as decisões do mundo fossem tão simples como esta que acabei de tomar. Mas não, um gajo tem de estudar, tem de trabalhar, tem de fazer força lá dentro, tudo lá dentro, pumba! pumba!! E o prazer caralho, que é feito do prazer??? E o amor, ham? E o amor?? O amor é tão totil e giro...


breguilha aberta. no outro dia reparei que tinha a breguilha aberta. fiquei com a breguilha aberta de manhã até às quatro da tarde e correu tudo bem. os meus testículos não repousaram ao sol como belas sereias no oceano e, desse modo, não foram avistados por gulosos piratas. depois fechei a breguilha, e só não foi o ponto alto do meu dia porque não estava excitado na altura.

gorda peluda sentada. tenho pena, sincera pena, e dá-me pena. aquela triste cadeira da secretaria, triste cadeira. triste a cadeira da secretaria que leva com o cu da gorda estúpida. quatro anos com o cu da gorda estúpida ali sentado. meu deus, que pandemônio de germes mal cheirosos. aquela cadeira precisa de ser queimada para o resto da eternidade. 

oh si cariño! as aulas vão começar segunda feira. acho muito giro a educação, é uma coisa para ser levada muito a sério. não tão a sério como o negócio de escravatura sexual ou, quiçá, a fome no mundo que causa a fome nas pessoas que moram nesses países do mundo. mas, tirando os flagelos sociais, como a morte (que impede a vida) e a preguiça (que é uma arma poderosa contra o progresso), só tenho a dizer bem da educação. A educação vale a pena foda-se...

Saudações educadas,
Dioguinho.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Actualização de cenas.

Negócio do Oriente. nunca vi uma 'loja do chinês'. Os chineses sabem que são chineses e sabem que têm uma loja, mas não a apelidam de 'loja do chinês'. Mas nós olhamos para uma loja com artigos específicos, vemos um chinês e pumba! O chinês até pode ser vietnamita e os artigos serem mais diversificados, mas, para nós, é uma 'loja do chinês'. Basta ter merdas diferentes.

Matar o cadáver. estive por Espanha, num retiro de autocarro. A maior parte da população que aderiu ao programa era idosa, eu até fiquei com receio de derrames cerebrais e de esperar pela carrinha funerária; férias estragadas só para retirar o cheiro do defunto da viatura. Felizmente tudo correu bem, boa notícia para quem vende fraldas de incontinência.

O xixi do Tony. coitado do Tony Carreira, tanta dor e saudade nas suas canções, quanto sofrimento nos seus textos! Este homem é uma inspiração ao suicídio. Quanta mágoa! Quem te abandonou Tony? Quem foram as mulheres que te desprezaram? Ah, danadas! Deves ser um tipo bem execrável.

Saudações preguiçosas,
Dioguinho.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O Filho da Puta tinha uma mãe indecente

Ora bem, cá estou. Voltei para vos referir que sou deus, o todo poderoso e, como prova vos digo que amanhã vai passar uma brisa suave lá para o fim da tarde. Portanto, meus filhos, se estiverem constipados, ou nus, tenham cuidado ao andar na rua.

1) Fornicar o Fernando. tenho comido muito ultimamente, ainda ontem comi uma embalagem de bolachas de chocolate sozinho e hoje abusei do chocapic. bem...não estive ali com a piroca, claro, mas abusei no sentido em que comi bastante. não sou nenhum tarado para andar a molestar caixas de cereais.

2) Menáge a trois. já não falta muito para as aulas se iniciarem. sei que ainda é agosto, mas retirando os dias em que não estarei em lisboa, por férias, os dias que sobram não são muitos. ontem pesquisei pelo novo horário da faculdade, mas ainda não foi lançado. estou desejoso de rever o pessoal da secretaria para lhe cuspir na cara.

3) Porcalhões Nojentos. o velho no comboio tirava macacos do nariz com ar melancólico. Devia estar, decerto, a recordar-se daqueles tempos em que os tirava mais facilmente, quando tinha menos pelos de velho nas narinas, e eles não se colavam tanto. o velho peludo é um arruaceiro. é uma forma de dizer ao mundo 'toma mundo, embrulha! deixaste-me viver estes anos todos mas eu continuo a cheirar mal!', é uma falta de consideração. e depois ainda têm o descaramento de falecer, lá tem um gajo de abrir um buraco para esconder a carcaça nojenta.

Saudações renovadas,
Dioguinho.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O drogado intelectual

São 03H41 da matina e eu não consigo, novamente, adormecer. Tenho andado pelo quarto a arrumar tralha e acho que acordei alguém e devo levar na tromba. Acordar com hematomas será o mais próximo a uma amizade colorida? Uma amizade com hematomas, sempre à porrada, que giro. Bem...hoje vou responder a questões aleatórias que tenho recebido dos meus leitores fictícios. Cá vai:

1) Olá dioguinho, tenho seguido o seu blog e fiquei com a impressão que você é realmente esbelto. Como o consegue? olá para si também, caro sujeito, e obrigado. A verdade é que a minha beleza nata advém da união de dois seres tremendamente sensuais, meu pai e minha mãe. Para a preservar só tenho de cortar as unhas dos pés, tomar banho e atravessar a estrada na passadeira.

2) Porque é que o palhaço ia ao psicólogo? 
As pessoas riam-se dele.

3) Caro administrador, venho, por este meio, solicitar o seu cuidado em referências à esquizofrenia. Eu padeço da doença e sinto-me insultado. Nomeadamente, abordei o assunto com o meu sofá e ele partilha da mesma opinião. Agradecido, Zé Nando. Vá à merda!

4) Porque é que há homens que têm tantos pelos no peito e outros não? uma questão difícil, que se resolve com Gillette. Ora, se associarmos os pelos do peito às folhas das árvores, sabemos que as árvores com mais folhas dispõem de maior sombra. Talvez os homens mais peludos disponham de uma maior pelosidade para fazerem sombra ao seu tronco, músculo fálico, arpão masturbador.

5) Onde fica a casa-de-banho? lá ao fundo, primeira porta à esquerda. Mas tenha cuidado ao fechar a porta, ela não tem comido e pode morder. Também não há papel higiênico, só facas de cozinha. Peço-lhe o favor de, se sofrer de hemorragia, falecer silenciosamente.

Saudações prestáveis,
Dioguinho.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O sol é um cabrão!

Boa noite caros alimentos post-mortem para formigas e baratas e aqueles bichos todos que nos sugam a lápide. Será que, se aqui onde estou está lua cheia, do outro lado do mundo está lua nova? Será que em cada canto oposto à rua dos lares de idosos há bares de strippers? Essas contradições seriam engraçadas. Por exemplo, quem mata um vivo fica vivo e o vivo morto. Não é genial? Que cômodo levar com uma machadada nos cornos...

1) Prazer genital: então o calor continua. o sol deveria explodir de uma vez e cair todo ele na casa do esquizofrênico porque ele é um cabrão. se o esquizofrênico alguma vez usufrui-o de prazer genital tenho pena da coitada. mas há coisas estranhas que acontecem, como a anã que vi a entrar no metro no outro dia de saltos altos. está bem, queres crescer, mas esses saltos altos é coisa para gente grande e ficam-te pior que essa cabeça minúscula que tens em cima dessa coisa a que chamas pescoço.

2) A anormalidade do Senhor Veiga. Não conheço nenhum Senhor Veiga. No outro dia estava a falar com o Eduardo ao telemóvel e uma preta ficou a olhar para mim. Bem, eu vim de Lisboa e estava no comboio com uma guitarra. E depois aparecem 3 pretas que se sentam à minha beira e a preta da minha frente está com os pés de encontro à guitarra. Eu olho para a guitarra preocupado e a gaja pensa que olho para ela e responde na mesma moeda. Então, eu estou ao telemóvel a falar com o meu amigo e a cabra mete-me os olhos em cima. Ela saiu do comboio antes de mim e espero que tenha caído na linha.

3) Água da Nascente. Uma família de canibais pode chamar pizzaiolo ou rabanada ao filho, por exemplo. Ou, imaginemos, chamar o filho para o almoço: - Strogonoff, o teu vizinho já está na mesa! Eu acho que sim, que devemos dar essa liberdade às pessoas, se elas são canibais, que sejam. Prefiro um canibal a bater-me à porta do que uma testemunha de jeová. E tenho um enorme respeito pelas testemunhas de jeová. Sim. Sim, elas que ardam no inferno!

Saudações calorosas,
Dioguinho.

domingo, 30 de junho de 2013

A porra de um desafio!

Olá sobreviventes do calor mais merdas dos últimos anos, dos últimos dias e dos últimos segundos. Está um calor do caralho hoje, uma pessoa até tem medo de dar um peido com as consequências calorosas que isso poderia ter no nosso sistema cardiovascular. E aquelas pessoas que, com o calor, movimentam as mãos perto da cara e assopram? Como se isso lhes fosse baixar a temperatura, coitadas, parece que estão a ter um ataque epilético. Bem, hoje vou responder a um desafio que encontrei na net, vou crucificar o desafio e vou mijar-lhe em cima. 

Que idade terias se não soubesses a idade que tens?
Ora bem, se eu não soubesse a idade que tenho seria grave, provavelmente teria batido com os cornos numa qualquer superfície rugosa ou um zombie ter-me-ia comido parte do cérebro. Mas se a questão fosse em relação à idade que eu gostaria de ter, eu responderia 21 anos. Que é a idade que eu tenho caralho!

- O que é pior: falhar ou não tentar? 

Depende do que falhas ou tentas. Prefiro falhar a pontaria das minhas mijinhas do que falhar no
salvamento de uma pessoa chegada que se atira para um poço ou assim. Portanto acho que 
prefiro tentar não falhar e falhar ao não tentar. 

- Se a vida é tão curta porque é que fazemos tantas coisas de que não gostamos e gostamos de tanta coisa que não fazemos? 

Boa pergunta! Porque razão estarei eu a responder a este questionário se eu não gosto dele?
Poderia estar a dormir ou a vislumbrar-me ao espelho, a seduzir-me a mim próprio.
A questão é que a vida só é curta se não fizermos por ela, e procuro sempre fazer o
que gosto, porque é nisso que me sinto bem e gosto de me sentir bem porque sou
um tipo muito inteligente que gosta de prazer, alegria e felicidade.

- Quando está tudo dito e feito, dizes mais do que fizeste? 

Fodasse, que caralho de pergunta, ainda me suicido.

- Qual é a coisa que mais gostavas de mudar no mundo? 

O Acne. Mete-me nojo.

- Se a felicidade fosse a moeda nacional que trabalho te faria rico? 

Ter muitas moedas.

- Fazes aquilo em que acreditas ou contentas-te com o que fazes? 
Não, realmente faço aquilo em que não acredito. Costumo voar e dar comida aos 
duendes que se encontram no fim do arco-íris, porque realmente não acredito 
que o ser humano seja capaz de voar  ou que existam duendes no fim do 
arco-íris. Mas, mesmo assim, faço-o.

- Se a esperança de vida humana fosse de 40 anos viverias de forma diferente? 

Talvez. A menos que fosse atropelado aos 10.

- Até que grau controlaste o curso que a tua vida tem seguido? 

Normalmente costumo colocar-me num ângulo recto, para andar direito. O ângulo recto tem 90º.

- Estás mais preocupada em fazer coisas bem ou fazer as coisas certas?

Estou mais preocupado em testar a minha sanidade mental para perceber porque merdas me
dou ao trabalho de responder a esta porra idiota.

- Estás a almoçar com 3 pessoas que respeitas e admiras. Elas começam a criticar um amigo próximo de ti, sem saberem que é teu amigo. A crítica é de mau gosto e injustificada. O que fazes? 
Primeiro oiço. Depois falo. Talvez contra-argumente. E, quiçá, elabore discursos fundamentados
com o pretexto de mudar os seus pontos de vista. Ou talvez cague no assunto.

- Se pudesses dar um conselho a um recém-nascido, qual seria? 

Aconselhava-o a ter cuidado com os desafios idiotas que circulam na Internet.

- Quebrarias a lei para salvares uma pessoa amada? 

Se eu soubesse que ela estaria em perigo, sim. Não sou cartomante.

- Já viste insanidade onde antes vias criatividade? 

O que caralho quer isso dizer?

- O que sabes que fazes diferente das outras pessoas? 

Cheiro mal dos pés.

- Como é que as pessoas que te fazem feliz não fazem toda a gente feliz? Porque as pessoas são muitas e diferente e gostam de coisas diferentes, fodasse...


- Que coisa é que ainda não fizeste mas que queres mesmo fazer? O que te impede? 

Gostava de praticar o sadomasoquismo. 
O que me impede é que essa merda deve doer como o caralho.

- Estás agarrada a algo que precisas de deixar ir embora? 

Sim, a este questionário deplorável.

- Se tivesses de te mudar para um estado ou país diferente de onde vives actualmente, para onde te mudarias e porquê? 
Não tenho assim nenhum espaço de eleição. Talvez para um país deveras interessante, 
porque aprecio coisas interessantes. As coisas interessantes fazem-me sentir bem.

- Carregas no botão do elevador mais do que uma vez? Acreditas que isso faz o elevador andar mais depressa? 

Não, mas descarrego a minha fúria. A minha intenção é mesmo parti-lo, porque se ele não
arranca deve ser mesmo um elevador filho da puta. Ou talvez esteja a fazer a digestão.

- Preferias ser um génio preocupado ou idiota contente? 

Preferia ser um idiota contente. Estou a responder a esta merda e a rir-me ao 
mesmo tempo, por isso, sim, devo ser um idiota, por responde-lo, e devo ser 
realmente contente para achar piada a este desperdício de tempo. 

- Porque é que tu és tu? 

Quero partir a tromba a quem criou esta merda...

- Tens sido o tipo de amiga que querias ter como amiga? 
Sim, tenho sido uma amiga bastante prestável. Uma amiga bastante prestável que tem um pénis.

- O que é pior: quando um bom amigo se afasta ou perder contacto com um bom amigo que vive perto de ti?
Depende do contacto, depende do amigo e depende de mim. Pior seria sermos os dois 
trucidados por um comboio e depois virem os cães vadios e ficarem-nos com os ossos. 

- De que te sentes mais agradecida? 

Sinto-me agradecida por ter umas pernas depiladas e ser muito boazona.

- Preferias perder todas as tuas memórias antigas ou nunca mais poder ter novas memórias? 

Preferia não me ter metido nisto. Se ainda faltarem muitas questões eu vou só ali à cozinha 
espetar uma faca no lombo.

- É possível conhecer a verdade sem a desafiar primeiro? 

Não, não é possível. Para saberes que é verdade tens de confiar. E isso já é um desafio.

- O teu maior medo algum dia será real?
O meu maior medo? Sim, será real, morrerei um dia destes muito certamente,
obrigado por me recordares desse medo...que deus adoeça de sífilis.

Lembras-te daquela vez há 5 anos atrás em que estavas realmente chateada? Isso ainda importa agora? 

Não me lembro dessa merda e não me vou preocupar onde estava há 5 anos.
- Qual é a tua memória de infância mais feliz? O que a torna tão especial? Dar pão aos patos com o meu pai no jardim. Deixa-me feliz porque os patos comiam e eu não 
gosto de patos mortos senão em vez do pão levava uma caçadeira e metia-os no forno.

- Em que altura do teu passado recente te sentiste mais apaixonada e viva?

Estou deveras apaixonada pela minha namorada. E não, não sou lésbica.

- Se não for agora, então quando? 

Talvez depois do jantar.

- Se ainda não conseguiste o que querias, o que tens a perder? 
Corta os pulsos antes de fazeres questões estapafúrdias. A sério.

- Já alguma vez estiveste com alguém, sem dizer nada, foste embora e sentiste que tinha sido a melhor conversa de sempre? 

Sim, e já aconteceu o contrário, e por vezes ficam coisas por dizer, e por vezes diz-se 
demasiado. Há outras alturas em que também queremos falar e não conseguimos. 
Pode ser por estarmos a passar numa passagem de nível ou porque o som da televisão está muito alto.

- Porque é que as religiões que apoiam o amor causam tantas guerras? 

Porque têm de gastar o tempo em qualquer coisa. E a guerra às vezes é baril, quem me dera
cortar o pescoço a muita gente. Então se for a favor da paz, que venha a paz.

- É possível saber-se, sem dúvidas, o que é bom e o que é mau? 

O bom e o mau é muito relativo. Será bom eu estar aqui a fazer isto? Será muito 
melhor que saltar para a linha do comboio. Mas isso não justifica que seja bom.

- Se ganhasses um milhão de dólares despedias-te do teu emprego? 

Não tenho emprego, não tenho um milhão de dólares, e também estou a ficar sem paciência.
- Preferias ter menos trabalho ou mais trabalho que gostasses de fazer? Estou bem assim, obrigado.

- Já sentiste que viveste um dia cem vezes? 

Vai-te foder.

- Qual foi a última vez que entraste no escuro apenas com o brilho de uma ideia em que acreditavas? 
Quando faltou a luz cá em casa e eu tinha a última lanterna.

- Se soubesses que toda a gente que conheces morreria amanhã quem visitarias hoje? 
Hoje? Fodasse, com 36º? Talvez envie um email.

- Estarias disposta a reduzir a tua expectativa de vida em 10 anos para te tornares extremamente atraente ou famosa? 

Não...já sou atraente e não preciso de fama.

- Qual é a diferença entre estar vivo e viver realmente? 
Oh meu deus...não sei, talvez seja a vontade. Acho que viver sem vontade é uma seca.
Baril baril seria mesmo um suicídio colectivo com pessoas, isso é que seria uma vida extrema.

- Quando é que é altura de parar de calcular riscos e recompensas e simplesmente ir em frente e fazer o que é certo? 

Talvez para a semana, ou o raio que ta parta!

- Se aprendemos com os erros porque temos medo de errar? 
Não gostamos de aprender.

- O que farias de forma diferente se soubesses que ninguém te julgaria?

Vestia-me de menina.

- Qual foi a última vez que notaste o som da tua própria respiração? 
...neste momento estou a bufar. A bufar de intranquilidade. Por isso, sim, noto bastante bem o
som da minha respiração...

- O que amas? Alguma das tuas acções recentes expressou esse amor? Epá...bem...as minhas acções expressam o que sinto. Amo, sim, por isso expresso. 

A resposta é sim caralho!

- Daqui a 5 anos vais lembrar-te do que fizeste ontem? E anteontem? E no dia antes desse? 

Fodasse, sou a Maya agora?

- Há decisões que estão a ser tomadas agora mesmo. A pergunta é: estás a tomá-las por ti ou deixas que os outros o façam? 

Se queres tomadas, molha um dedinho e mete lá a mão. Bons sonhos!

Saudações furiosas,
Dioguinho.

sábado, 22 de junho de 2013

Aprender com o dioguinho

Olá camaradas de guerra, já encheram os pneus das vossas cadeiras de rodas? Está um dia fantástico lá fora para deficientes. Sim, o sol está baixo. AhAh. Cuidado com o petardo Senhor Coronel!
Vamos lá a mandar umas calinadas acerca da liberdade:

1) Introdução Introdutória: portanto, o assunto de hoje é a liberdade. O que é? Bem, é uma coisa que nos permite fazer coisas dentro de uma coisa que se chama legalidade. Quando atingimos os 18 anos podemos fazer mais coisas porque é assim mesmo. Depende dos Estados e da casa onde vives. Se habitares num edifício sem condições pode-te cair uma telha na testa e não terás grande liberdade, porque com os mortos é mesmo assim.

2) Amandar pedras aos dentes. Há vários tipos de liberdade, aquela, esta e a outra. Neste tópico vamos concentrar-nos na outra e mandar as outras duas pó caralho. Muito bem. Então, este tipo de liberdade é aquela em que uma pessoa carregada de sacos pode chegar ao pé de mim, no comboio, e sentar-se ao meu lado e mandar-me com os sacos todos para cima sem a delicadeza de pedir desculpa ou de se suicidar. É uma liberdade em que, realmente, a pessoa tem a oportunidade de fazer algo deveras desprezível e continuar a sua vida lindamente sem que ninguém lhe dê 3 ou 4 facadas nos rins.

3) Espevitar a Pevide. A liberdade é uma menina muito feia que, muitas vezes, acaba com uma overdose ou então com uma navalha espetada no lombo ou então com herpes a oferecer-se na rua para os noctívagos maridos traidores. Mas também há casos em que a menina liberdade é paciente com os dramas da vida e não pontapeia o esquizofrénico alfarrabista que a tanto irrita. Há palavras que a menina liberdade, por vezes, não consegue deixar de pronunciar, como foda-se, merda, vai para o caralho filho da puta tinhas tanto sítio para estacionar e vieste pra cima de mim, ou epá que merda esta aula nunca mais acaba. A liberdade não deixa de ser uma cabra.

4) Conclusão final: Esta é a conclusão final, em que eu deveria elaborar talvez um resumo do que aprendemos hoje ou incentivar os leitores a reflectir e a utilizar os ensinamentos que aqui presenciámos. Mas como este texto é uma merda eu vou tomar a liberdade de cagar no assunto e ir à minha vida. Por enquanto vou continuar nesta cadeira almofadada que tanta me apraz o rabo, as nádegas, o esfinctér (que é o olho do cu) e as costas. 


Saudações livres,
Dioguinho.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pénis

Se eu fosse deus exterminava logo, aqui e agora, os [pessoas especificas que não posso enunciar devido a poder levar um excerto de porrada]. E uns milhares de chineses, porque eles são muitos. E lá ia o Noé, no seu barco de madeira, coitado, devia ter problemas graves, um gajo que de repente decide criar um barco para viajar com dois animais de cada espécie. Colocar dois elefantes num barco de madeira, gordos como a merda, como não abriam rachas no barco? E os peixinhos? Noé colocava os peixinhos em aquários? Eles precisam de água, mas o barco tombava bastante devido à maré, daí não haver equilíbrio. Deus deveria ter recrutado uns alienígenas e ia cada espécie na sua nave intergaláctica, mais seguros, e sem a presença de um ser instável como Noé que decide ouvir vozinhas para viajar com galinhas e perus mar fora num cruzeiro. E sabe-se lá o que ele fez aos animais durante esse tempo todo, que um homem não é de ferro. Tarado. 

Saudações bíblicas,
Dioguinho.

sábado, 15 de junho de 2013

Os pretos são escuros

Pois bem, cá estou. Os meus dias não têm sido fáceis. Desde o meu amigo de infância a quem dei pela primeira vez desprezo, passando por um amigo de quem gosto muito dizer que só lhe falo quando estou interessado em algo, até à discussão que tive com a minha amada e ao exame de inglês que vou fazer em Julho e só me aborrece. Às vezes, na vida, surgem situações que não conseguimos compreender como ocorrem. Fazem-nos pensar que talvez não sejamos boas pessoas. Mas o meu egocentrismo diz-me que isso é impossível.

Infortúnios. 
Caralho, foda-se e merda. Filhos da puta num avião, oxalá que se despenhe. Micoses a todos os drogados e problemas na pilinha do esquizofrénico. Sim, eu conheço um esquizofrénico. E também gostaria de conhecer um sadomasoquista. Para lhe dar na tromba. Todos deveríamos ter o nosso sadomasoquista particular, para arrearmos no gajo, quando temos problemas com a vida. Era partir-lhe aquela tromba toda, e o gajo a pedir mais e mais. 

Cagalhão. 
Hoje não estou muito simpático, mas quero que se foda. As árvores continuam a dar frutos, a mulher continua a levar pancada do filho psicopata, o mundo continua a girar. E eu não estou muito simpático. E quero que as pessoas se danem, principalmente a gorda da secretaria da faculdade. E também queria uma torta de chocolate. Mas não sei como se faz essa merda.

Saudações aborrecidas,
Dioguinho.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Mais sobre o dioguinho

Para saberem mais acerca do dioguinho,
aqui fica o relato da sua namorada:

O diogo é a pessoa mais sincera, direta e integra que conheci até hoje. com ele foi amor à primeira vista, com ele foi tudo em nada. ele apareceu na altura em que eu já não acreditava no amor, na altura em que eu descria completamente dos homens. há alturas ainda em que eu não sei como o considerar, pelo simples facto de ele ser tanto, e de se preocupar de tal forma que nunca está calado. há dias em que penso que ele é meu pai, porque ralha comigo como um. é sempre direto no que tem a dizer, sem papas na língua e não me poupa em simpatias. há dias em que acho que é meu irmão, pela ligação forte que criou com a minha mãe, que eu adoro, e não seria possível se ele não fosse a pessoa honesta e dedicada que é. há dias em que é o meu melhor amigo, por ser o único que nunca me abandona. ele é o único que se mantem até ao fim, e que, ao final de um dia triste, o torna reconfortante. há alturas em que é o que é realmente, o meu namorado. só ele consegue ser ciumento, dedicado, delicado, romântico e atencioso como é. ele não nasceu para ser social, para falar com toda a gente, mas quando ama, ama a sério e entrega-se completamente. quando se enerva, não há quem o ature, mas quando está feliz, também não. ele é eléctrico por natureza, seja qual for o seu estado de espirito tem o dom de me enervar. ele consegue fazer-me sentir irritada e apaixonada por ele todos os dias, seja de que maneira for. quando se magoa, o coração dele explode, e ri-se imenso quando está nervoso. o riso dele quando está nervoso faz-me sentir mal quando discutimos, penso sempre que não lhe resisto. mas ao inicio? aquele riso enervava-me imenso. é um rapaz de poucas falas, quando não conhece as pessoas, mas quando as conhece, é uma gralha. por vezes distraído, e com uma memória péssima, com uma certa agressividade nos seus dias menos simpáticos, o diogo é alguém sem a qual eu não viveria. das melhores pessoas que eu tive a sorte de conhecer até hoje, a única que me ensinou a amar sendo amado do mesmo modo, a única que pensa em mim antes de pensar nele, a única que nunca me abandona. quem não gostar dele é estúpido e não merece viver.

M.

domingo, 9 de junho de 2013

Título deveras porreiro.

Boas tardes minhas sandes de torresmo deliciosas. Hoje venho partilhar um segredo convosco: tenho herpes. AhAh, não tenho nada, estou a brincar. Mas há quem tenha. Deve ser divertido. Sabem o que mais é divertido? A depressão. Adoro. Bem, cá vou eu falar dos meus dias:

Ponto 1,5) As pessoas. 
As pessoas incomodam-me, não gosto de pessoas, as pessoas cheiram mal e dão-me encontrões porque querem passar e não podem porque há muita gente num espaço reduzido, uma carruagem de Metro, por exemplo. E não acho bem que velhos decrépitos se sentem ao meu lado, quando há tantas cadeiras livres. Ou senhoras que abusam de perfumes como um cu com diarreia abusa de líquidos mal cheirosos. Não é justo existirem tantas pessoas no mundo quando eu quero estar sozinho, ou dar um peido ou coçar a virilha. As pessoas são interessantes, sim, podem ser. Mas lá ao fundo, ou fechadas numa arca, desmembradas,  onde eu não as possa ver ou saber o que lhes aconteceu.

Ponto 17) Cães com cio. 
Não vou falar sobre cães com cio. Mas fui passear a cadela da minha amada e o animal estava entupido, não podia ver um poste ou um parque que tinha de dar um mijinha. Se isso acontecesse com as pessoas, os jardins seriam os novos espaços de convívio. Onde as pessoas paravam, ansiosas por fazer mais um xixi, como quem aperta a mão ao amigo e diz há quanto tempo não te via, o mundo é mesmo pequeno. E segue o seu rumo, adiante, se deus quiser para parar mais à frente. Que também há erva.

Ponto 11/15) O amor.
O amor é giro, porque quando estamos apaixonados libertamos uma coisa do corpo que nos faz ficar felizes. Acho que são endorfinas. Também acontece que o amor nos traz experiencias positivas, excepto se for um romance com um carniceiro sadomasoquista. Também não gosto do amor entre pessoas feias. Mas quando estamos apaixonados e temos a pessoa certa ao nosso lado é só isso que importa. E fazer cafuné, e partilhar casas-de-banho imundas quando o parceiro sai de lá de dentro depois de ter deixado baldes de estrume. O amor é isso. É aceitar, é partilhar, é tomar café e chás e estar sempre ali, mesmo quando não é preciso. E mesmo quando o rapaz não deixa a namorada dormir porque decidiu cantar músicas infantis de madrugada.

Saudações saudáveis,
Dioguinho.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Estou com a cabeça aos saltos caralho!

É de madrugada, 03AM, eu já dei voltas e voltas na cama e não consigo adormecer; insônias. E então comecei a pensar em como resolver os problemas da humanidade. Aqui ficam alguns tópicos de merda que te podem ajudar, leitor, a ganhar dinheiro, a salvar amizades ou a cheirar bem dos pés:

1) Como resolver as coisas com aquela pessoa com que está zangado: fácil. dê-me a sua morada e a morada dessa pessoa, eu sequestro-vos e deixo-vos sozinhos numa cave a lutarem pela vida. Talvez vos faça algumas perfurações no corpo ou vos roube o dinheiro, só para me divertir. O importante é que vocês se entenderão, tenho a certeza.

2) O meu parceiro é vegetariano, mas eu detesto comer ervinhas, o que hei-de fazer? Boa pergunta. Numa relação deve haver partilha e uma refeição variada só fará bem ao organismo. Experimente um prato em que concilie ervinhas com carne ou peixe, por exemplo. Ou faça greve de fome e deixe-se de perguntas idiotas. Sempre pode tentar outro parceiro ou atirar-se de uma ponte. Boa sorte.

3) Como controlar a ambição de esventrar o seu inimigo Nº1: evite encontrar-se com o seu inimigo Nº1. Se tal não for possível, não o alimente. Os inimigos Nº1 são muito habilidosos, se lhe der comida ele não lhe vai largar a mão. E se o inimigo Nº1 não lhe largar a mão, esventre-o. Uma mão é sempre necessária, para contar dinheiro, para fazer puré ou para acenar aos amigos quando estão longe e não nos vêem muito bem.

4) Como se salvar quando dá um pum perto das pessoas: se você dá uma bufa, um traque ou um peido perto de alguém há duas coisas a ter em atenção. Primeiro, você é um javardo. Segundo, você é realmente um javardo. De qualquer das maneiras, pode tentar culpar outra pessoa qualquer. É só apontar o dedo.

5) Dioguinho, ajude-me, é verdade que se eu fritar o meu gato na frigideira e o comer com os pés, enquanto corto os pulsos, terei problemas? Cara leitor aleatório e imaginário, a sua questão intriga-me. Você deveria deixar os fritos e centrar-se numa alimentação mais saudável, experimente gato cozido. E não corte os pulsos que isso deve aleijar. Ah, e estou em crêr que também aumenta as hipóteses de falecimento. O único conselho que lhe posso sugerir é que corte os pelos ao gato para evitar que se engasgue na refeição.

Saudações esclarecidas,
Dioguinho.

sábado, 1 de junho de 2013

Publicação com letras de cores diferentes.

Olá camaradas pah! Eu e a minha amada, o meu amor querido, o meu biju biju, a minha mais-que-tudo, a outra metade do meu coração, a minha paixão, o fiambre da minha tosta mista, escrevemos uma história em conjunto. Designada a história do amor. O texto púrpura foi escrito por ela e o cinzento foi escrito por mim. Deliciem-se com esta maravilhosa e deveras emocionante história de amor:

A História do amor
o meu namorado veio ter comigo no sábado à noite, e como nós já temos pouco contacto físico  devido à sua hérnia no pênis  ganhei-o no jogo do galo. ele ficou chateado. depois, para urinar, precisava de uma lima. mas a sua amada ajudava-o nessa tarefa. era um amor infindável, em que se assentavam votos de felicidade. nós casámos e tivemos uma menina saudável que, infelizmente, quando cresceu, construiu uma relação com um rapaz que tinha sida. ela acabou por morrer, e foi um desgosto. no dia do funeral, o palhaço da praça fez uma caganita na campa, vieram logo as formigas todas. o corpo depressa se assolou de bichos e bichas que profanavam cadáveres, era um arraial de formigas. as formigas andavam por todo o lado, a casa estava empestada de tal forma que eles tiveram de se separar. viram a relação por um fio, mas ela não durou mais do que um novelo. sempre tentaram reaver a relação mas a faísca não queimava, tentaram com fósforo, com inflamação corporal, mas as queimaduras de terceiro grau só os enviou para o hospital. no hospital perceberam que ele não iria sobreviver, mas não fizeram nada. ela ficou à beira dele, com um sorriso nos lábios e uma lágrima escondida. dizeram que se amavam. e era verdade, tanto que se casaram um mês depois, com promessas cumpridas de o repetir por cada filho que tivessem. retornaram onze vezes e criaram uma equipa de futebol. a pequena equipa de futebol sempre seguiu o amor dos pais como exemplo, passando-o de boca em boca. as pessoas gostavam tanto, que até foi publicado um livro. o livro do amor. foi vendido e foi um êxito imenso, mas ninguém mais viveu esse amor verdadeiro. porque o que é puro, nasce de dentro e não se aprende num livro.


Saudações amorosas,
Dioguinho.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Publicação Nº 7

Olá humanos! Esta é a publicação número 7 do meu blog e, para comemorar, não há bolo de chocolate. Mas deixo-vos com dois textos meus, que escrevi hoje de madrugada.

Texto Primeiro:

O menino procedeu à sua primeira manifestação sexual e disse à Rute que ela tinha uns olhos muito bonitos. Ela não percebeu a intenção do moço e, corada, pegou numa colher e tirou os olhos da cara e disse: 'obrigada, és muito querido, podes ficar com eles.' Ele começou a gritar, já nem estava excitado nem emocionalmente apaixonado pela rapariga. A Rute mal ouviu os gritos, pobrezinha, perguntava 'Que se passa? Que se passa?', não via nada a coitada. E o menino apanhou um trauma que ainda hoje não consegue levantar o pau.

Texto Segundo:

Fazia um ano que o morto tinha morrido e os bichos continuavam em greve de fome. Reclamavam melhores mortos, sem cirurgias plásticas e com cheiro a presunto, de preferência. Então o morto continuava ali, a apodrecer vagarosamente, sem a presença de uma mísera formiga para lhe morder o tomate esquerdo. A mulher do morto chorava, parecia uma mangueira, ali, sempre a chorar porque os bichos não comiam o marido. E tanto pensou em comer que foi ao frigorifico fazer uma sandes. E depois deu um peido e adormeceu.

Saudações constipadas,
Dioguinho.

terça-feira, 28 de maio de 2013

O que é um badalhoco?

Bom dia, boa tarde, boa noite, boa vida.

O meu quarto parece um transsexual com a barriga às voltas. Ou a piroca às voltas. A piroca às voltas com um bisturi, ali, vrum vrum, a cair aos pedaços. O Hannibal Lecter comendo iogurte com pedaços de piroca. Hmm, que bom, Hannibal, você é um chefe de cozinha extraordinário, consegue elaborar um prato light só utilizando carne de uma diabética XXL. Pois é, tenho a cabeça aos pulos, tive uma noite horrível, não consegui dormir, depois acordei a meio da noite e depois tive um sonho estranho que não me lembro, que voodoo andam a fazer comigo? Que espécie de voodoo é este que me faz andar com quilos de ranho na narina e espirros aleatoriamente excessivos que me moem a tola? Que andas a fazer comigo deus, ou alá, ou maóme vai à montanha? Nossa senhora de Fátima do além numa mesa redonda com os três pastorinhos, a Irmã Lúcia com Cataratas do Niagara na vista, ali, a teimarem contra a minha vida. 

E ainda não percebo que prazer têm donas de casa de meia-idade em passar tardes a ver montras e em compras...hoje fui às compras com a minha mãe e, na volta, dei com um bardamerdas peludo de camisa aberta a cortar unhas no passeio. E o pulha olhava para a minha mãe, não percebi que merda foi aquela, que eu fiquei a olhar para o gajo e o tipo desviou logo o olhar. Deixa-me a pensar que caralho de gente é esta. De que buraco do cu de um gigante com hemorroidas esta gente sai, esta merda de gente sai. Ah! E vim de uma loja de roupa em segunda-mão em que estava a puta velha a queixar-se de que gostava muito de ajudar os outros e que se tivesse mais oportunidades, ai! se as tivesse, e se fosse por ela, ajudava muito mais os outros. A puta velha a dizer isso, essa cabra feia que bate nos dois filhos pequenos no meio da rua. Filha de um cabrão.

Saudações revoltadas,
Dioguinho.

sábado, 25 de maio de 2013

Este post não contém vestígios de amendoins. 

Olá seres humanos no geral. Estou bastante bem, obrigado por perguntarem. Pensei em fazer uma dissertação filosófica em relação ao quotidiano. É muito gira essa coisa do quotidiano, vivemos o quotidiano todos os dias. Porra, tão engraçado! Quem me dera comer caracóis com uma imperialzinha tantas vezes as quantas vivo o quotidiano. É tão bom sentir aqueles animais viscosos a desceram pela goela. Mortos, de preferência. Bem, cá vão algumas caralhadas acerca do quotidiano, vamos a despachar que eu daqui a uma hora tenho coisas combinadas:

1) Introdução ao quotidiano: o quotidiano é baril e é a razão primordial para que te aconteçam coisas na vida. É uma palavra muito engraçada porque começa com o efeito sonoro 'cu' e termina com o efeito sonoro 'anûs'. Quando alguém diz são coisas do quotidiano quer dizer que há certas coisas que é comum acontecerem regularmente. Enfim, merdas que acontecem muito.

2) Como o quotidiano está relacionado com coisas que acontecem na vida, ninguém pode não gostar dele, excepto góticos depressivos ou suicidas. Não conseguimos fugir do quotidiano, nem que nos matemos, porque a morte também faz parte do quotidiano. Por isso é bom que aceitemos essa merda e não entremos em complicações ou ficamos todos fodidos da tola.

3) Ponto número setenta e um menos sessenta e oito: tenho fé que o facto de me visitarem faça parte do vosso quotidiano. Não é uma fé como acreditar que o Benfica alguma vez vença a Champions, mas não deixa de ser forte. Não tão forte como uma porta a bater-me no nariz com força e a magoar-me e sangue e muco e ossos todos partidinhos espalhados pelo chão e o cão a vir e a lamber essa amálgama saborosa. Se quiserem saber mais sobre o quotidiano visitem-me regularmente e irão perceber. Ou então não o façam e permaneçam na ignorância, a decisão é vossa. 

4) Quando não estou contente com o meu quotidiano posso muda-lo, mas tendo sempre alguma atenção. Por exemplo, já não vou ao café da preta porque ela é uma puta. Mas não posso rebentar-lhe a cabeça à martelada porque isso traria implicações negativas à minha vida. Como ser preso, essencialmente. Mas deixei de ir ao café.

5) Recado para o Peña: amigo, não te encontro online no facebook e ainda não me disseste se já tens o telemóvel...está complicado dialogarmos, mas eu gostava de saber de ti. Estás em Lisboa para a semana? Eu vou à cinemateca na quinta à tarde e tenho exames este mês, vou andar pela faculdade. Abraço!

6) Situações do quotidiano: costumo dar dinheiro a pedintes, quando consigo. Sinto que devemos ajudar, e é só menos um café que tomo. Hoje encontrei um rapaz da minha idade na estação de sete rios que me costuma pedir esmola, hoje acabei por lhe dar, mas puxei conversa com ele por curiosidade. O gajo resumiu-me a sua vida e os seus sonhos...parece-me um tipo porreiro. A maior parte dos pedintes são chatos como o caralho, com herpes e caras feias. Prefiro dar dinheiro a pessoas com bom aspecto e que não cheirem mal.

Saudações construtivas,
Dioguinho.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Este post pode conter vestígios de amendoins. 

Bom dia, boa tarde e boa noite. Hoje vou tagarelar acerca da vida ou, mais sintetizadamente, abordar questões e respostas relacionadas com a vida em jeito de encher este post com alarvidades que podem ou não chocar algumas mentes. Para começar, queria, antes de mais, mandar beijinhos para todas as pessoas que me lêem e pelo bom gosto que possuem. Bem, vamos lá a começar esta merda antes que se faça tarde, que a minha vida não é isto:

1) Vida, nascimento. Crescimento de bebés que saem do útero de uma mulher, cheios de sangue, que podem vir ou não a ser psicopatas no futuro, ou médicos ou doadores de orgãos, qualquer merda que inclua cortes profundos e nojentos. É giro, eu apoio. É muito interessante a população crescer, nem que seja para não vivermos sozinhos, se bem que às vezes bem nos apetece, nem que seja para dormir sossegado sem os ruídos abichanados do vizinho do lado de madrugada.

2) Coisas derivadas do livre arbítrio: o livre arbítrio é uma coisa que acontece que é termos liberdade de decidir coisas a partir do momento em que nascemos sem nos pedirem opinião se queremos nascer ou não. Faz parte da nossa vida todos os dias, quando acordamos de manhã e temos a liberdade de escolha se queremos vestir uma camisa ou uma camisola, por exemplo, depende do frio, sei lá. É algo que se pode associar a muitos casos da nossa vida real, excepto quando somos atropelados por carros na passadeira ou alguém nos empurra para a linha de comboio sem darmos conta.

3) O sentido da vida é um caminho determinado e estúpido que a maior parte das pessoas procura. Pode estar relacionado, talvez, com a felicidade ou com a falta de inteligência. A verdade é que não se sabe bem que merda é essa, mas muita gente procura. É mais ou menos como ser rico ou, no exagero, ser bastante muito rico. Há quem refira que encontre o sentido da vida com determinada pessoa, cargo ou situação favorável. Mas depois as coisas acabam e algumas dessas pessoas referem que afinal nada disso fez sentido. 

4) Porcarias para encher: durante o período de crescimento as pessoas têm dúvidas e procuram respostas muitas vezes junto de familiares ou amigos mais grandes que já possam ter passado pelas mesmas dúvidas. Algumas pessoas procuram essas respostas a deus, a alá ou o caralho, algumas vão a cartomantes e gastam uma pipa de massa. Mas o importante é que encontrem respostas, seja no tarot, seja na nossa senhora de fátima, seja a comprar respostas a belzebu para o exame da vida. O mais importante de tudo é sermos todos felizes e ninguém me chatear a puta da cabeça.

5) Ponto 5. Este é o quinto ponto e o ponto número cinco que vai ser o último ponto desta caralhada toda. Se o leitor chegou até aqui, parabéns, finalmente aprendeu alguma coisa, tanto tempo a estudar e afinal só valia a pena ler estas merdas que eu escrevi, não se sente mal? Paciência. Se o leitor é um daqueles que não gosta de ler merdas grandes, como a minha irmã, e só aparece no blog para cuscar e, quiçá, ler as últimas linhas do post em jeito de fazer um resumo, você perdeu a oportunidade de se tornar alguém mais completo. Paciência também. Culpe deus ou papa, ou o caraças.

Saudações filosóficas,
Dioguinho.

domingo, 19 de maio de 2013

A pichota da Popota

OLÁ PORRA!

Hoje vi um pássaro morto no chão a ser comido por formigas e cospi-lhe em cima. As formigas ficaram todas desvairadas e começaram a correr de um lado para o outro feitas baratas tontas. Ahah, as formigas feitas baratas. Não sei porque o fiz, sou bastante hardcore. Talvez amanhã corte a cauda de uma vaca para saltar à corda. Aliás, porque estou a precisar de recomeçar a fazer algum exercício físico, o que é interessante, pois estou a escrever isto enquanto como uma taça de gelado de chocolate. Não, não é a taça que é de chocolate, eu próprio coloquei um pouco de gelado de chocolate dentro da taça e estou a comê-lo, não vou comer a taça, como é óbvio, que parvoíce. A minha mãe diz que vai tomar banho, deve cheirar mal, não sei. Não tenho o hábito de andar a cheirar a minha mãe. Estou fascinado por um canção de um amigo meu e estou preocupado com a minha amada. E estou mais bonito que nunca, amo-me muito. Devo ser a pessoa mais bonita do mundo a seguir à minha amada. E do fantasma invisível mais sensual de todos, que não se vê mas é muito bonito e cheira bem dos pés. Os meus pés sempre tiveram tendência em possuírem um odor desagradável. Não devem cheirar pior que o Malato depois de sair de um bar gay, mas mesmo assim é desagradável.

Saudações vermelhas,
Dioguinho.

sábado, 18 de maio de 2013

Vacas Vacas Everywhere!

Olá gente deveras interessante, excluindo um ou outro caso de putas e cabrões. Cheguei agora a casa, agora agora não, à pouco, estive a jantar e a fazer coisas, também tenho direito, não é? Pois. Então, estava eu a sair na estação aqui da minha zona e passa por mim uma gaja de antiga escola, pela qual nunca nutri amizade, que basicamente me ignorou. Mas essa também é uma alcoólica bêbada, na volta viu-me a dobrar e teve medo. Se lhe caísse um meteorito na testa eu ficava contente. Peidos. Bem, então voltei agora a casa, porque fui sair com a minha amada, e estive com ela enquanto saía. Ela tem um blog interessantíssimo, que é este, e que vale a pena ler e comentar e partilhar com os amigos, para quem tem amigos. E quem não tem amigos é bom que arranje, valerá a pena, nem que seja só para partilhar este blog fantástico. É um blog muito bom, que fala muito bem de mim, o que é sempre interessante de se ler. Como estão vocês, leitores? Não precisam de responder, estava só a tentar ser simpático, na verdade não estou muito interessado. Estou a brincar, estou interessado, sim, mas só um bocadinho. Ai, as pessoas, as pessoas...quando se precisa de ajuda é que se vêem os amigos! Gente que me ignora quando a procuro ganha resposta na mesma moeda...porque quando os rapazes vêm com ela fisgada daqui não levam nada ai daqui não levam nada, e quando algum tenta fazer logo marmelada, então só à estalada, então só à estalada.

Saudações bem boas,
Dioguinho.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Olá seres possíveis e imaginários!

Olá mundo, como vais? Cheio de guerras e indivíduos bêbados e crianças foragidas, talvez levadas por um raptor seboso? Não creio que sejas assim tão ruim, mundo, também terás os teus pontos positivos, como, por exemplo, quiçá, uma tarte de chocolate saboreada ao lado da pessoa amada. Tão bom, bebermos um cházinho ao lado do nosso amor, como fazem os velhinhos, mas tendo muita vida à nossa frente. Pois é, cá estou, é verdade. Mas estou mesmo, acreditem. Voltei às lides bloguísticas com um blog. Que giro. Já tive, porém, antigamente e no Passado um espaço na internet que durou cerca de cinco anos e agora voltei, porque sim, não tenho de dar justificações da minha vida. Que pretendo com este espaço determinado?, perguntam vós. Não sei, criaturas de deus. Mas tenho a certeza que estou certo de uma coisa: Ficarei mais perto do céu, ficarei mais perto do mar, só para ser o ar que respiras ou o sonho que vem da noite te abraçar. Fiquem com os anjinhos meus queridos.

Saudações amigáveis,
Dioguinho.